Era pra começar a escrever sobre Janeiro de 2006 em Curitiba, cidade fantasma, praia em Matinhos, notícias boas e outras nem tanto, novidades de trabalho, etc, etc. Mas depois do que passei hoje, impossível!! Vou tentar descrever a cena em que estive envolvida e a conversa de bêbado que tive com um guardinha:
Fui até o Champanhat ou Bigorrilho, bairro aqui perto de casa, pra comprar peças para as bijux que ando fazendo (aliás, a produção está ótima e estou cheia de peças para vender, só preciso arrumar comprador). Bom, na rua em que estava, estacionei num lugar parecido com o “vaga certa” do Rio. Não achei ninguém que, teoricamente, vende o papel para colocar no carro e fui em direção a um “guardinha” perguntar como faria.
Eu – “Parei o carro ali e preciso comprar o ticket para o estacionamento. Como faço?”
Guardinha – “Procure um agente de trânsito e compre”.
Eu – “Não estou vendo nenhum, e se não tem, como faço pra comprar?”
Guardinha – “Vá numa farmácia ou qualquer estabelecimento comercial que vende”.
Percebendo que ele anotava placas dos carros que não tinham o papel, continuei:
Eu – “Mas se eu sair daqui pra comprar o ticket, nesse meio tempo o sr. pode me multar?”
Guardinha – “Posso, mas é melhor comprar um”.
Eu – “Ok, eu vou comprar, mas como vou sair daqui pra comprar, se ao virar as costas, o sr. vai me multar”.
Guardinha – “Mas eu vou multá-la se você deixar o carro ali e não colocar o ticket”.
Eu – “Eu sei, por isso, quero saber se posso ir até ali comprar o ticket e nesse meio tempo o sr. não me multar?!”
Essa última frase foi dita pelo menos umas três vezes até ele entender que eu tinha que sair dali e comprar o ticket ao mesmo tempo em que o carro ficaria uns três minutos sem o tal ticket. Bom, passado essa fase de (des) entendimento, fui à farmácia comprar. Já na farmácia, os vendedores estranharam o fato do guardinha ter me pedido pra ir até lá comprar e avisaram que ali não tinha, mas na locadora ao lado sim. Fui até lá e encontrei o bendito ou maldito ticket (é mais barato que o “vaga certa”!!).
Ao retornar pro carro, o guardinha estava anotando num papel a placa do meu carro. E falei:
Eu – “Aqui está o ticket, não precisa me multar!”
Guardinha – “Não estou multando”
Neste meio tempo, chega outra pessoa e pede um ticket pra ele. Com a cara de espanto e chocada, perguntei:
Eu – “Mas o sr. vende o ticket!?!?!?!”
Guardinha – “Vendo, você em momento algum me perguntou se EU vendia, perguntou como proceder, eu disse, procure um agente de trânsito ou um estabelecimento comercial. Só não entendi porque você preferiu comprar na farmácia”.
Como diz o Ancelmo Góis, pano rápido. E sem comentários!!!
quarta-feira, janeiro 25, 2006
sexta-feira, janeiro 20, 2006
Cenas não registradas de dezembro de 2006
A máquina fotográfica ficou superlotada de fotos da Laura e demais sobrinhos e pra alguns lugares, realmente, esqueci de levar. Então, alguns eventos nas nossas pequenas férias o Rio, não foram registradas, mas ficaram na memória do mesmo jeito.
Ir ao Rio e não ir ao Bar do Adão é impossível. Por isso, na sexta-feira antes do Natal, deixamos de comer empadinhas de queijo para saborear os pastéis do Bar do Adão, ali mesmo no Grajaú. No meio do caminho, minha sandália arrebenta e eu volto para buscar as havainas laranjas, que “ganhei” no casamento do Rodin. Estilo mais carioca, impossível. E o que parecia ser só um choppinho meu e do Ro, acabou sendo um mega evento, com direito a muitos amigos que foram chegando aos poucos. E depois de 1h30 esperando por uma mesa - sim, para freqüentar o Bar do Adão você precisa conhecer bem os garçons pra arrumar uma mesa e nem assim, é fácil, - sentamos com Bruno, Bigatello e Roberta, Rafael, Henrique e Tony. Divertidíssimo, especialmente pelos comentários do nosso garçom, o Robinho, aquele que “pedala”.
Ir ao Rio e não ir ao BG é impossível. E não é que eu não fui... Até fui a Gávea, mas acabei almoçando com a Bia e Nanda no Guimas, antes de irmos entregar ovos nas Clarissas. Eu para agradecer a Santa Clara e a Nanda pra pedir tempo bom para o casório dela. Mas um chopp no Hipódromo ou no Braseiro, ficou faltando.
Outra cena não registrada, foi o chá de bebê da Joana, que aliás, nasceu esta semana, mas depois eu falo disso. Patrícia estava com um barrigão enorme e lindíssima. Mas a ressaca do casamento da Nanda do dia anterior me impediu completamente de curtir o dia.
Praia em Ipanema até o pôr-do-sol no Aleido e com amigos, pizza em Ipanema (não digo o lugar porque é quase crime federal!!), moqueca de camarão em Grumari, picanha fatiada na Majórica, rever a família toda no almoço de Natal, comer salpicão e o bacalhau explosivo do meu pai, etc, etc. Valeu a pena passarmos os últimos dias de 2005 no Rio. Mas acho que um ciclo se fechou. E agora, temos que seguir em frente e aproveitar mais o que Curitiba e o Paraná podem nos oferecer.
E que venha 2006!!! (nossa, como isso tá atrasado...)
Ir ao Rio e não ir ao Bar do Adão é impossível. Por isso, na sexta-feira antes do Natal, deixamos de comer empadinhas de queijo para saborear os pastéis do Bar do Adão, ali mesmo no Grajaú. No meio do caminho, minha sandália arrebenta e eu volto para buscar as havainas laranjas, que “ganhei” no casamento do Rodin. Estilo mais carioca, impossível. E o que parecia ser só um choppinho meu e do Ro, acabou sendo um mega evento, com direito a muitos amigos que foram chegando aos poucos. E depois de 1h30 esperando por uma mesa - sim, para freqüentar o Bar do Adão você precisa conhecer bem os garçons pra arrumar uma mesa e nem assim, é fácil, - sentamos com Bruno, Bigatello e Roberta, Rafael, Henrique e Tony. Divertidíssimo, especialmente pelos comentários do nosso garçom, o Robinho, aquele que “pedala”.
Ir ao Rio e não ir ao BG é impossível. E não é que eu não fui... Até fui a Gávea, mas acabei almoçando com a Bia e Nanda no Guimas, antes de irmos entregar ovos nas Clarissas. Eu para agradecer a Santa Clara e a Nanda pra pedir tempo bom para o casório dela. Mas um chopp no Hipódromo ou no Braseiro, ficou faltando.
Outra cena não registrada, foi o chá de bebê da Joana, que aliás, nasceu esta semana, mas depois eu falo disso. Patrícia estava com um barrigão enorme e lindíssima. Mas a ressaca do casamento da Nanda do dia anterior me impediu completamente de curtir o dia.
Praia em Ipanema até o pôr-do-sol no Aleido e com amigos, pizza em Ipanema (não digo o lugar porque é quase crime federal!!), moqueca de camarão em Grumari, picanha fatiada na Majórica, rever a família toda no almoço de Natal, comer salpicão e o bacalhau explosivo do meu pai, etc, etc. Valeu a pena passarmos os últimos dias de 2005 no Rio. Mas acho que um ciclo se fechou. E agora, temos que seguir em frente e aproveitar mais o que Curitiba e o Paraná podem nos oferecer.
E que venha 2006!!! (nossa, como isso tá atrasado...)
quinta-feira, janeiro 12, 2006
Últimas cenas de 2005
Enquanto não resolvo colocar as metas desejadas para 2006 ou contar como Curitiba parece uma cidade fantasma no verão, vou postando algumas imagens de Dezembro de 2005. Ficamos mais de 15 dias no Rio. Foi bom, sem ser ótimo. Até porque deixamos ver algumas pessoas queridas, mas aproveitamos bastante e isso é o que importa.
Eu e Ro, prontos para entrarmos na cerimônia do casamento da Nanda. Me achei uma vaca com esse vestido e cabelo preso, mas foi o máximo usar chapéu. O problema foi o drama que enfrentei para chegar ao local e com isso, fiquei nervosa e mal vi a Nanda e comecei a chorar. Aliás, chorei durante a festa inteira... Vexame... sem comentários (ok, ok, a champa ajudou e muito...). No final, alguns loucos, eu inclusive, ainda queriam tomar a saideira. Livre escolha: não fui!!! Ao lado, os homens da festa!!! Flávio mais parece um segurança de festa a fantasia....
Eu e Si Gondim, no almoço na casa do Rafael no dia 31. Eu me acabo de rir com essa galera. Mas o melhor do dia foi a Roberta, namorada do Bigatello (meu futuro inquilino), contando sobre o amigo de pinto pequeno. Impagável!!!! Ao lado, Bruno, Cris, eu, Henrique e Ro. Grandes amigos!!!
Nandica, Strellita (com barriguinha pequena ainda) e Aninha, no dia do nosso amigo oculto. Feito sob protestos dos outros convidados que não entraram na brincadeira. Sorry, amigos, mas nesse amigo oculto, a única agregada é a Nanda!!! hehehe Talvez no próximo a gente abra para novos agregados... vamos ver. Foi na casa da Si e foi muito bom. Renatinha me tirou, pela primeira vez. Eu tirei a Nanda, acho que pela miléssima!!!
Ro e Marco André, na feijoada divina que a mãe da Flávia preparou para a galera do trabalho do Ro. Foi divertidíssimo. Ainda mais que a mãe da Flávia é um caso a parte... Ou melhor, uma figura...
Visão do paraíso. Prainha, no caminho para Grumari. Passamos o dia na praia. Sol, mar, cervejinha gelada e no final uma moqueca de camarão, porque ninguém é de ferro. Ir ao Rio, como turista, é muito bom!!!!
Eu e Ro, prontos para entrarmos na cerimônia do casamento da Nanda. Me achei uma vaca com esse vestido e cabelo preso, mas foi o máximo usar chapéu. O problema foi o drama que enfrentei para chegar ao local e com isso, fiquei nervosa e mal vi a Nanda e comecei a chorar. Aliás, chorei durante a festa inteira... Vexame... sem comentários (ok, ok, a champa ajudou e muito...). No final, alguns loucos, eu inclusive, ainda queriam tomar a saideira. Livre escolha: não fui!!! Ao lado, os homens da festa!!! Flávio mais parece um segurança de festa a fantasia....
Eu e Si Gondim, no almoço na casa do Rafael no dia 31. Eu me acabo de rir com essa galera. Mas o melhor do dia foi a Roberta, namorada do Bigatello (meu futuro inquilino), contando sobre o amigo de pinto pequeno. Impagável!!!! Ao lado, Bruno, Cris, eu, Henrique e Ro. Grandes amigos!!!
Nandica, Strellita (com barriguinha pequena ainda) e Aninha, no dia do nosso amigo oculto. Feito sob protestos dos outros convidados que não entraram na brincadeira. Sorry, amigos, mas nesse amigo oculto, a única agregada é a Nanda!!! hehehe Talvez no próximo a gente abra para novos agregados... vamos ver. Foi na casa da Si e foi muito bom. Renatinha me tirou, pela primeira vez. Eu tirei a Nanda, acho que pela miléssima!!!
Ro e Marco André, na feijoada divina que a mãe da Flávia preparou para a galera do trabalho do Ro. Foi divertidíssimo. Ainda mais que a mãe da Flávia é um caso a parte... Ou melhor, uma figura...
Visão do paraíso. Prainha, no caminho para Grumari. Passamos o dia na praia. Sol, mar, cervejinha gelada e no final uma moqueca de camarão, porque ninguém é de ferro. Ir ao Rio, como turista, é muito bom!!!!
Cris, Douglas, Baú, Manu, Tissa e eu, na noite de ano novo, no Arpoador. Fizemos uma festinha quase particular na areia da praia e conseguimos ver parte dos fogos de Copa e ao longe os da Barra. E ainda curtimos o som da festona que rolava ao lado. Foi show de bola.
Que 2006 seja tão bom quanto 2005.
Assinar:
Postagens (Atom)