quarta-feira, março 29, 2006

Quase uma cidadã curitibana

Curitiba completa hoje 313 anos de idade e, como em todas as comemorações de aniversário de qualquer cidade aqui no Brasil, ia ter também um bolo de 313 metros que provavelmente deve ter sido devorado em segundos. Por conta do lance do voluntariado da ONU – cujas esperanças para ser chamada tinham ido água abaixo, mas que no último minuto aconteceu – tive que tirar meu cartão de usuário de transporte público. Uma espécie de vale-transporte moderno (se o Rio não for tão atrasado assim, já deve ter também), onde a empresa ou você mesmo pode “recarregar” com o saldo de passagens que quiser.

De posse do meu cartão de usuário e depois de assistir a quatro peças (cujas críticas você pode ler e se divertir no blog do Rogério) do Festival de Teatro já estou me sentindo quase uma cidadã curitibana.

O festival impressiona mesmo. A oferta de peças e espetáculos teatrais é impressionante. Mas também é um risco, porque poucas delas entraram em cartaz e muitas companhias que vêm para o festival, provavelmente você nunca ouviu falar. A nossa grande decepção foi no dia mais esperado: o primeiro e no local que desperta a maior curiosidade, a Ópera de Arame (foto ao lado, tirada numa das primeiras visitas de turista ao local). Infelizmente a peça – “O auto do Circo” - não era boa, longa, arrastada. O teatro é gigantesco e o sistema de captação de áudio estava péssimo e foi impossível de ouvir alguns personagens falando. Tudo bem, o lugar é muito bacana, à noite fica mais bonito ainda, mas tem que estar mais bem preparado pra receber um espetáculo. Decepcionou um pouco. E ok, o texto da peça também era ruim, então mesmo com o áudio bom não ia adiantar muita coisa. O bom é que a seleção de peças que fizemos foi melhorando a cada dia, e vimos coisas boas, como “Werther” – cujo texto é lindo demais -, “Rastro de Luz” e “Mulher Desiludida”. E como teatro combina com cerveja (ainda mais ganhando um vale cerveja por pessoa e por peça), aproveitamos para conhecer novos bares, como o Wonka Bar – com gente mais normal e um som bacana – e o Boteco de Sampa, que tem uma das cervejas mais geladas da cidade. Pelo menos saímos do eixo Batel-Centro-Água Verde e demos uma boa variada.


Ah!! Antes que eu me esqueça: Feliz aniversário, Curitiba.

terça-feira, março 21, 2006

E o outono chegou

Aqui de casa, sentimos logo a mudança de estação. Não só pelo vento ou porque a temperatura cai bastante à noite, mas sim pela luz do sol. É incrível a rotação dela e de como nossa casa fica bonita no final da tarde. E sem contar, é claro, com o espetáculo do pôr-do-sol, que cria tons avermelhados no céu e eu, pelo menos, fico admirando quase todos os dias. (normalmente durante a semana, a essa hora, o Rogério tá trabalhando, né!?).

Mas vamos deixar esse papo um tanto quanto poético de lado e contar algumas coisinhas. Assim que voltamos do carnaval, recebi um e-mail da FGV falando sobre o evento da ONU que agita (??) a cidade durante esse mês de março. Fui na tal da reunião, que convidou os participantes a trabalharem como voluntários durante o evento. Pensei ser uma boa oportunidade para fazer alguma coisa e também para conhecer pessoas. Logo nessa reunião-convocação algumas coisas me deixaram bem irritadas, do tipo: “vamos fazer diferente da ECO 92, não vamos enfeitar a cidade e deixa-la bonita para turista ver”, dizia a organizadora dos voluntários. OBS: desde quando precisa enfeitar o Rio para deixa-lo bonito???? Outra: “não vamos fazer como na ECO 92 em que o governo do estado montou diversos outdoors para cobrir as favelas”. OBS: desde quando um outdoor consegue cobrir as favelas do Rio??? Mais uma: “vamos mostrar que os curitibanos são simpáticos e principalmente solidários, afinal nossa colonização é européia”. ???????????????????????????????? Juro que tive vontade de levantar e ir embora. Mas, exerci meu dever como cidadã brasileira e continuei ouvindo essas e outras baboseiras. Isso foi numa sexta-feira, e no sábado e domingo seguintes teria um curso de capacitação para os voluntários.

E lá fui eu pro tal do curso de capacitação, com os olhos inchados de tanto chorar, pois na manhã de sábado levei minha máquina para ver seu estado e o carinha foi taxativo: essa aí, já era. O curso era de uma inutilidade total, quer dizer, acho até que pra algumas pessoas pode ter servido de alguma coisa, mas ir pra lá pra ouvir a mesma coisa (incrível como a organizadora não mudou uma vírgula de suas frases imbecis) e pra saber que não se deve olhar para a mulher de um árabe...

Não contente com esse dia, ainda voltei no domingo. Tudo pelo social!!!

E de novo, coisas que a gente não consegue entender. Passo quatro horas de sábado sentada ao lado de algumas pessoas, elas são incapazes de trocar um “a” com você (mesmo você tentando puxar conversa), no dia seguinte, você encontra essas mesmas pessoas, que estão ali pelo mesmo motivo que você, elas se sentam ao seu lado e passam mais quatro horas ali e nos olham como se nunca tivessem nos visto!!!!! Juro que isso é demais para a minha cabeça tão tacanha!!!

No entanto, a gota d’água ficou por conta do tal “voluntário”, que veio de São Paulo só pra contar a sua história. O cara parecia um padre, vestido todo de preto com a camisa abotoada até em cima, magro feito um vara pau e com uma desenvoltura no palco que parecia que ele estava convocando a todos para vender produtos da Amyway. Enfim, acho que já esqueci parte do que ele falou (sim, de vez em quando é bom ter uma memória seletiva), mas o que mais me impressionou foi a seguinte frase: “ser voluntário dá dinheiro. Não me perguntem como, mas hoje, graças ao meu papel de voluntário tenho um patrimônio de mais de 10 milhões de dólares”, seguido de um sonoro “ooooohhhh”, por parte da platéia.

Peraí: voluntário + U$ 10 milhões??? Alguma coisa está fora da ordem.


Já estamos no dia 21 de março, o outono já começou, eu tive que tomar vacina tríplice viral, tirar cartão de usuário de ônibus e até agora, ninguém me chamou...

quinta-feira, março 16, 2006

Cenas do Carnaval

Já estamos quase na Semana Santa (ok, exagero), e eu ainda não escrevi nada sobre o carnaval. Bom, a maioria deve saber que fomos pra Florianópolis, desta vez acompanhados de nossos "filhos", Moniquinha e Fernando (este em processo de adaptação - tanto em relação aos seus "novos pais", quanto ao seu futuro em Curitiba). Mas na verdade, rola uma certa preguiça e devo dizer, escrever sobre o carnaval significa relembrar uma das coisas mais tristes que me aconteceu: o afogamento da minha Nikon N80, filha única de mãe solteira que, provavelmente, nunca mais vou ter de volta ou outra igual. Até que renderia um post cômico se não fosse trágico. Quem sabe, quando eu souber do diagnóstico dela (no momento, estão fazendo respiração boca-a-boca, pra ver se ela dá sinais de vida), eu não escrevo alguma coisa sobre o episódio!?

Então, vou postar algumas fotos que não postei no
fotolog, tentando contar alguns acontecimentos.

Esta é a nossa Pousada, a Tamarindo, que fica em frente (porém um pouco longe) a Praia do Campeche ou Novo Campeche. Ficamos muito bem localizados, longe da muvuca, e perto das praias do Sul da Ilha. Além disso, o quarto era maravilhoso, com direito a uma geladeira enorme, cheia de cervejas, Smirnoff Ice, prosecco, coca-cola e água (devidamente abastecida por nós mesmo). A foto foi tirada na sala de leitura, perto de onde tomávamos o café da manhã. Aliás, que café!!! Pão caseiro todos os dias e bolos maravilhosos.



No sábado de carnaval, foi aniversário do Fernandinho e como boa mãe que sou, pedi na semana anterior, que o pessoal da Pousada preparasse uma torta ou comprasse um bolo pronto. E não é que a moça, que eu esqueci o nome e que é uma cozinheira de mão cheia, preparou esse bolo delicioso?!!?!? Gente, que coisa boa, viu?! Comemos bolo o carnaval inteiro. Mas o melhor foi o Fernando pensando se ia ou não oferecer bolo aos "rapazes" que estavam ao nosso lado... hehehehehe


No sábado, fomos para a Ilha do Campeche, conhecemos a Pedra Fincada, tomamos cervejas bem geladas e comemos um camarão delicioso. Depois, ficamos passeando pelas rochas da praia da Armação (onde se pega o barco para a Ilha do Campeche) e partimos para a Pousada, para curtir mais sol, piscina e claro, cerveja. De noite, para comemorar o aniversário do Fernando, tentamos entrar no El Divino Lounge Bar, mas o lugar era muito fenci e caro. Partimos então, para um japonês, onde, pra variar, uma das besteiras que falei foi motivo para risadas à noite inteira... sem comentários.


Domingo, partimos pra Guarda do Embaú. E vou te dizer, tava num mau humor de cão!!!! Não sei o que mais me estressou, mas o fato do Rogerio ficar escolhendo o estacionamento, acabou comigo. Pra piorar, ele escolhe o ÚNICO que cobrava R$ 10,00 e que tinha uma menina mais doida que nossos amigos freqüentadores do Posto 9. Bom, nem preciso dizer, a confusão que rolou. Esse capítulo também mereceria um post só pra ele. Pra ter uma idéia rápida do que ouvimos da pessoa em questão: "como vocês entram num lugar, sem serem convidados??" - detalhe: a porta do estacionamento estava aberta e um cartaz enorme de estacione aqui estava na mesma!!!! Enfim, não rola colocar agora todo o papo com a doida, mas depois vou tentar escrever melhor. Além disso, a praia tava cheia, tava ventando, e claro, eu tava de TPM. Depois da Guarda, fomos almoçar no Bar do Arante, um dos mais famosos da ilha (já em Floripa, em Pântano do Sul). Cerveja + comida = humor melhor. E já estava querendo até sair no bloco da família do Arante. Mundo pequeno: quando voltávamos para a Pousada, lá estavam todos do Bloco do Arante e mais alguns outros pequenos blocos "desfilando" no carnaval do Campeche. Claro, que com minha cara de pau que me é peculiar, até ganhei uma camiseta do bloco!!! Acompanhamos o desfile por uns 500m e isso foi o mais perto de carnaval que chegamos...


Na segunda-feira, Moniquinha e Fernando foram para a Lagoinha do Leste e eu e Ro fomos para a Praia do Matadeiro, que fica entre a Armação e a Lagoinha do Leste. Tranqüila, sem muito sol, com águas relativamente calmas e numa temperatura ótima. Ficamos lá, até nossos filhos darem sinal de vida. Afinal, ir pra Lagoinha do Leste não é pra qualquer um. De lá, partimos para o Ostradamus, restaurante delícia em Ribeirão da Ilha. Bom demais!!!! De resto, nos divertimos como na noite anterior, Fernando bebendo Smirnoff Ice e falando besteira, Moniquinha reclamando dos jogos e escola de samba na TV.

Tá vendo esse pontinho lá embaixo, na foto ao lado??? É o Ro!!! Mas antes de explicar, preciso dizer, se eu pudesse, teria feito tudo diferente neste dia. Teria ouvido minha intuição, e se pudesse apagaria de vez este dia da minha vida. Calma, calma. Foi uma tragédia sim, mas tenho que fazer meu drama também, afinal, perdi uma das minhas grandes companheiras de viagem: minha Nikon N80. Se afogou... No mar do Campeche. Mas antes disso, fomos nas dunas da Joaquina. Rogerio desceu uma ribanceira de areia enorme numa prancha de sandboard, depois, claro de ficar quase meia hora pensando qual tática usar... Ele conseguiu descer quase toda, só no finzinho é que ele "capotou". Mas foi lindo!!! Depois, eu e ele descemos uma pequena. Mas subir de volta essa montanha de areia, num sol escaldante... ninguém merece. Pagamos o nosso mico diário e fomos pra Praia do Campeche, pertinho da pousada. Sol, vento, mar agitado mas numa temperatura maravilhosa, e conchinhas, mariscos, tatuis, bichinhos e sei lá mais o quê na beira da água. Claro, depois de anos só indo a praia poluída, encontrar esses bichinhos dando mole é um prato cheio para ficarmos horas catando e vendo - que nem uns idiotas, diga-se de passagem - eles se enterrando na areia. Bom, quem avisa amigo é, e o mar até que tentou avisar: a primeira onda chegou perto. Malandros, ratos de praia, Posto 9, Ipanema... não demos a menor bola e a segunda onda não perdoou. Foi TUDO pro mar. O Fernando bem que tentou, mas quase nada se salvou e minha máquina que estava em cima da canga tomou o seu maior caldo. Chorei, mas chorei muito...

Bom, o resto do dia foi triste, mas acabei me divertindo, principalmente depois das várias tentativas de incendiarmos umas lagartas, ou sei lá que bichos eram esses, que rondavam a piscina da pousada. Sim, depois do afogamento, voltamos para a pousada porque não tinha clima pra fazer mais nada.

No balanço final, o carnaval foi mais do que positivo. Fernandinho e Moniquinha são companhias maravilhosas e se comportaram direitinho. Ok, ok, eles reclamam de vez em quando, principalmente pra colocar o cinto de segurança, mas nada que umas palmadas não resolvam. O tempo ajudou bastante e como primeiro carnaval longe do Rio depois de anos, foi ótimo. E isso, vindo de alguém que adora carnaval, não é pouca coisa, não!!

domingo, março 12, 2006

Antes do carnaval

É preciso registrar isso, antes mesmo de falar sobre o nosso carnaval em Floripa.

Ontem, sábado, 11 de março (ok, já eram 2h22 da manhã, então era domingo, 12 de março), depois de uma festa tosca de aniversário, mas com uma saideira bacana no Bar do Hermes (apesar da Smirnoff Ice custar R$ 7,50 e a cerveja ser Kaiser), deixei minhas companhias em suas respectivas casas/hotel e voltei pra casa (Rogerio estava no Rio).

E no caminho havia um relógio digital de rua, havia um relógio digital de rua no caminho.

13°C.

Seja bemvindo, querido outono...

quarta-feira, março 08, 2006

Algumas fotos do show

Como falei no post anterior, infelizmente não levei a máquina e não tirei nenhuma foto do show do U2, mas graças a Internet e a nossa cara de pau, conseguimos que uma menina que estava na nossa frente nos mandasse as que ela tirou. Tem também, algumas fotos de uma amiga da Helô que ficou bem pertinho do palco. Maravilha!!! Valeu galera!!!

Não sei o nome da menina que nos mandou as fotos, por isso nem posso dar o crédito a ela... foi mal...

Essa semana, ainda tento escrever sobre carnaval em Floripa e o curso de capacitação para voluntariado. Aliás, tenho que escrever sobre umas frases que ouvi, elas vão deixar qualquer carioca de cabelo em pé!!!!!

sexta-feira, março 03, 2006

Cenas de São Paulo

Sim, eu fui a São Paulo e fui muito feliz para assistir ao show do U2. E agradeço a todo instante por ter ido. Se estivesse ficado em casa, assistindo pela TV, talvez tivesse cortado os pulsos ou pulado da janela. Minha amiga Bia ficou 13 horas na fila pra comprar o ingresso, mas quem conseguiu mesmo foi a Helô, irmã dela, via Internet, láaaaa de Brasília. Ou seja, éramos um grupo do mais variado: Sampa, Brasília, Rio e/ou Curitiba!!!!! Antes, porém, fomos no sábado, assistir ao Fantasma da Ópera, musical igual ao da Broadway que está em cartaz no Teatro Abril. Ponto para os paulistas, os caras sabem fazer um espetáculo virar uma das principais atrações da cidade. O musical é show de bola, pena que nos primeiros 10 minutos eu caí no sono, graças aos 1534 chopps que tomei com o Henrique no Juarez, lá em Moema. Mas depois me recuperei e na saída fomos direto para o Da Mata. Uma mistura de bar, restaurante, loungue, com uma boate no fundo. E qual era o grupo que tocava??? O Viva a Noite, quem vê Pânico ou anda no revival dos anos 80 sabe o que eu estou falando. É aquela galera que canta com a fantasia do Bozo e da Paquita. E claro, dançamos a beça e bebemos todas. E eu ainda saí de lá com o Henrique, nos perdemos pela cidade tentando achar a Vila Madalena e depois que achamos, ainda tomamos a saideira. Ou seja, domingo estava mais do que estragada... e as crianças me acordaram às 10h da manhã....

Segunda-feira foi dia do show e não enfrentamos nenhuma confusão, nenhuma fila, absolutamente nada de ruim. Bom, até o show terminar, porque só fomos conseguir um táxi pra voltar pra casa umas 2h depois do show ter terminado. Ainda paramos numa megapadaria (que só poderia existir em Sampa) para comermos. AH! Como chegamos cedo no estádio, matamos o tempo jogando cartas!!!! hehehehehe E foi ducacete. Não dá nem pra explicar direito como foi o show, mas posso dizer que ao lado do show do Stevie Wonder, da volta dos Paralamas do Sucesso e de algum do Lenine ou Marisa Monte e uns alguns poucos outros, este foi um dos melhores shows da minha vida. Pena que, teoricamente, não poderíamos levar máquina fotográfica e cumpri a determinação. Mas triste foi ver que TODOS levaram máquinas e eu fiquei sem nenhuma fotinho do show... :-(

Na terça-feira, criei coragem e mesmo depois de um show impressionante, tive forças pra enfrentar a famosa 25 de Março. Bom, quem já foi na Rua da Alfândega na 5a feira antes do carnaval ou no dia 23 de dezembro, encara sem problema algum a 25 de São Paulo. Só que a variedade de coisas é até maior e vou te dizer, em termos financeiros não achei muito diferente não. Aproveitei e comprei as fantasias das crianças e material para fazer minhas bijux. Depois aproveitei que tava pertinho e fui conhecer o Mercado Municipal. Lindíssimo e muuuito movimentado. Não tive coragem de provar o famoso sanduiche de mortannnnndela, mas comi o não menos famoso pastel de bacalhau. Delícia, viu!? Pena que o chopp era Kaiser, mas valeu.

À noite, ainda aproveitei que as crianças tinham festinha, Patty dava aula, e encontrei com o Marcelo Lobo, amigo do Rio e que mora em Sampa. Ficamos por Vila Madalena e foi bom, colocamos a conversa em dia.

Nas fotos: Eu e Bia; eu e Josi e (tá meio escura), mas é o Bozo e a Paquita, do show que vimos no Da Mata. Pedro e Laura, no domingo de sol e chuva, ressaca, momentos antes de sairmos para dar voltas por Vila Madalena. Aliás, esqueci de dizer, no domingo ainda vimos uma tentativa paulistana de emplacar um bloco carnavalesco pelas ruas do bairro. Foi divertido, pelo menos.