Têm coisas que estão além da minha santa compreensão. Ou seria eu muito burra por acreditar em coisas que seriam básicas para a nossa vida!? Não, não estou falando de paz no Oriente, menos corrupção na política nacional ou qualquer outra coisa parecida. Queria apenas viver numa terra mais justa e decente.
Como justificar que um jogo como Flamengo x Vasco, clássico agora em edição inédita numa final pela Copa do Brasil não será exibido pela Globo, só porque tem São Paulo, na Libertadores!? Francamente... Bom, por outro lado, nos livramos de uma narração do Galvão Bueno. É, acho que pensando bem, isso não é tão ruim assim.
Mas como, como aceitar, entender, compreender, etc, etc que Curitiba não esteja incluída na turnê do Chico Buarque?!!? Campinas e Ribeirão Preto são mais importantes do que a capital paranaense!? E ele já tem agenda lotada até junho do ano que vem!!!! Socoooooooorrroooooo....
quarta-feira, julho 19, 2006
Menu de uma Copa
Ok, ok, to super atrasada nas notícias sobre a Copa do Mundo direto de Curitiba, né?! Eu sei, eu sei. Sei também que ninguém agüenta mais ouvir, ler ou falar sobre o escrete canarinho Master ou mesmo sobre a aposentadoria da cabeça do Zidane, mas eu preciso registrar algumas coisas.
A Copa do Mundo para a torcida carioca do Batel na verdade foi uma boa desculpa para uma pequena orgia gastronômica e etílica. Não teve um jogo sequer, que não tenhamos arrasado na cozinha e, claro, na bebida. Vamos lá:
1° jogo: cachorro-quente especial. Ficou divino, como sempre, e claro, lembrou demais ao que a minha mãe fazia. Mas inovamos no aperitivo, além do tradicional pão de queijo, fiz uma “brusqueta de pesto”, para dar um nomezinho especial. Delícia, campeã e foi repetida em todos os outros jogos (assim como o pão de queijo).
2° jogo: repetimos o cachorro-quente, ficou tão bom (e sobrou tanto), que não podíamos desperdiçar.
3° jogo: finalmente criamos coragem e fizemos nossa primeira feijoada!!! Eu e Moniquinha, que comandou magistralmente a panela de pressão. Eu devo dizer, que aquele barulhinho ainda me dá nos nervos. De comer sentada no chão. Ficou maravilhosa!!!!!
4° jogo: hora do almoço, parte da torcida tinha que voltar pra trabalhar e encaramos de novo a feijoada.
5° e último jogo: nos precipitamos... Devemos saber que nunca, nunca, nunca, podemos preparar frango quando estamos jogando contra os franceses... Eles adoram frango... Bom, comemos bem revoltados, mas desceu maravilhosamente bem o frango assado com manteiga de ervas, mais as batatas assadas com alecrim, a farofa de cenoura e o arroz de brócolis para completar. Divinos!!!!!
Na final, resolvemos assistir juntos também e fazer o tradicional almoço de domingo aqui em casa. Dessa vez, com os cariocas Renata Vidal (a xará), Murilo e Léo (e, claro, os demais membros da família). No menu: festival de massas e molhos. Funghi (o da Moniquinha que é delicioso), bolonhesa (para o Daniel, que não veio), pesto, quatro queijos e de camarão. Sobremesa: petit gateau, que finalmente saiu direito (o forno daqui não serve para coisas muito delicidas, a chama baixa dele é igual a chama mais alta do Rio, um perigo).
AH!!! E sem contar as outras sobremesas: quindim (Moniquinha), pudim de leite, mousse de chocolate e a torta de chocolate do Jamie Oliver, que também é perfeita.
Ou seja, enquanto o Ronaldo emagrecia para fazer vergonha na Copa do Mundo, a gente engordava fazendo muito bonito na cozinha!!!!
A Copa do Mundo para a torcida carioca do Batel na verdade foi uma boa desculpa para uma pequena orgia gastronômica e etílica. Não teve um jogo sequer, que não tenhamos arrasado na cozinha e, claro, na bebida. Vamos lá:
1° jogo: cachorro-quente especial. Ficou divino, como sempre, e claro, lembrou demais ao que a minha mãe fazia. Mas inovamos no aperitivo, além do tradicional pão de queijo, fiz uma “brusqueta de pesto”, para dar um nomezinho especial. Delícia, campeã e foi repetida em todos os outros jogos (assim como o pão de queijo).
2° jogo: repetimos o cachorro-quente, ficou tão bom (e sobrou tanto), que não podíamos desperdiçar.
3° jogo: finalmente criamos coragem e fizemos nossa primeira feijoada!!! Eu e Moniquinha, que comandou magistralmente a panela de pressão. Eu devo dizer, que aquele barulhinho ainda me dá nos nervos. De comer sentada no chão. Ficou maravilhosa!!!!!
4° jogo: hora do almoço, parte da torcida tinha que voltar pra trabalhar e encaramos de novo a feijoada.
5° e último jogo: nos precipitamos... Devemos saber que nunca, nunca, nunca, podemos preparar frango quando estamos jogando contra os franceses... Eles adoram frango... Bom, comemos bem revoltados, mas desceu maravilhosamente bem o frango assado com manteiga de ervas, mais as batatas assadas com alecrim, a farofa de cenoura e o arroz de brócolis para completar. Divinos!!!!!
Na final, resolvemos assistir juntos também e fazer o tradicional almoço de domingo aqui em casa. Dessa vez, com os cariocas Renata Vidal (a xará), Murilo e Léo (e, claro, os demais membros da família). No menu: festival de massas e molhos. Funghi (o da Moniquinha que é delicioso), bolonhesa (para o Daniel, que não veio), pesto, quatro queijos e de camarão. Sobremesa: petit gateau, que finalmente saiu direito (o forno daqui não serve para coisas muito delicidas, a chama baixa dele é igual a chama mais alta do Rio, um perigo).
AH!!! E sem contar as outras sobremesas: quindim (Moniquinha), pudim de leite, mousse de chocolate e a torta de chocolate do Jamie Oliver, que também é perfeita.
Ou seja, enquanto o Ronaldo emagrecia para fazer vergonha na Copa do Mundo, a gente engordava fazendo muito bonito na cozinha!!!!
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