(atenção, só leia se tiver estômago forte. Situações escabrosas.)
Troca de mensagens sobre o carnaval da família curitibana:
Filha: "Flavitcha, Prometo me comportar, não vou jogar garrafas vazias de smirnoff ice pela janela, não vou andar pelada pelos corredores do prédio e nem levar estranhos para o seu ap."
Pai: "O problema de dividir banheiro é que na hora que eu precisar fazer um download, jogar o moreno na louça, pagar de monarca, dar uma palhinha com Ari Barroso ou simplesmente tirar uma água do joelho, a probabilidade de ter uma de vocês lá dentro é algo em torno de 70%. E eu já entupi a privada lá de casa uma vez! Com um banheiro só, existe uma boa chance da Flávia voltar com seu contrato de aluguel revogado por denúncia vazia."
Filho: "Caraca, estou imaginando como seria hilário vcs na casa da Flavia: todo mundo sambando no aperto cheio de cerva nas idéias, com o Roger entupindo o banheiro e Moniquinha andando pelada pelos corredores do prédio gritando caracarambacaracaraô. Que medo..."
Saudades de outros carnavais....
terça-feira, janeiro 22, 2008
21 de Janeiro de 2008
Atenção para a data!!
Neste dia, eu liguei o aquecedor do carro...
Acredite, se quiser.
Neste dia, eu liguei o aquecedor do carro...
Acredite, se quiser.
quarta-feira, janeiro 16, 2008
segunda-feira, janeiro 14, 2008
Incontrolável
O que é essa dor sem sentido que aperta o meu coração e que não tem razão nem lógica em se estabelecer, mas me tira o sono e me angustia a ponto de querer chorar a cada piscada de olho?
Por que quanto estou super bem no trabalho, na minha vida pessoal, no meu casamento, há sempre uma angústia que não passa e que me faz pensar que há algo errado?
Por que isso não vai embora e me deixa viver a vida sem sobressaltos ou expectativas de que não vai dar certo nunca?
Será que não basta todas as loucuras do nosso dia-a-dia, todas as superações e leões que tenho que matar diariamente? Precisa ainda ter essa dor incômoda?
Por que quanto estou super bem no trabalho, na minha vida pessoal, no meu casamento, há sempre uma angústia que não passa e que me faz pensar que há algo errado?
Por que isso não vai embora e me deixa viver a vida sem sobressaltos ou expectativas de que não vai dar certo nunca?
Será que não basta todas as loucuras do nosso dia-a-dia, todas as superações e leões que tenho que matar diariamente? Precisa ainda ter essa dor incômoda?
domingo, janeiro 13, 2008
Menos é mais
Voltei a terapia. Depois do fim do ano passado, vamos combinar que tenho muuuuitas coisa para trabalhar no divã. Um tema em questão me fez pensar em algumas coisas e talvez tenha conseguido definir meu lema para 2008.
Vamos ver quanto tempo dura minha resolução de ano novo.
Mais qualidade - menos quantidade.
Vamos ver quanto tempo dura minha resolução de ano novo.
terça-feira, janeiro 08, 2008
Em 2008
Nossa noite de Reveillon foi em Curitiba, por incrível que pareça. E foi uma das mais divertidas dos últimos tempos. Preparamos uma ceia bem diferente:
Pena que estávamos sem a máquina, mas a mesa ficou superbonita!!!!
Sopa fria de Maçã Verde com Gorgonzola
Arroz de Lentinha
Vitelo com Pesto de Rúcula
Petit Gateau de Limão Siciliano
Depois assistimos de camarote os fogos que o chefe do Rogerio armou na casa dele e ficamos dançando ao som de Celebrare até as tantas da manhã, com direito a fantasia e "vale tudo" do Rogerio (melhor não perguntar).
Pena que estávamos sem a máquina, mas a mesa ficou superbonita!!!!
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