Na falta de uma agenda, vamos de blog mesmo. Pena que ainda não sei como “colar” as imagens aqui. Fernando vc está me devendo umas aulas, heim!?
Segunda-feira foi aniversário do Ro, aproveitei para conhecer o salão que faz manutenção de unha de porcelana (sim, tenho o meu lado perua bem apurado...) e ainda fiz depilação em cima de um colchão elétrico: mais um item de consumo para o inverno curitibano. Conheci também uma confeitaria onde comprei uma pequena torta para comemorar o aniversário do Ro. Senti, pela primeira vez a altura: estamos a 900m acima do nível do mar e fiquei completamente sem ar na hora de voltar pra casa. À noite, fomos com a turma do trabalho do Ro num mexicano perto de casa. E saímos pela segunda vez de carro!!! Tudo é muito perto, definitivamente... E pela primeira vez o tema central da conversa não foi a empresa (ufa!!), mas a cidade e os curitibanos. Constatação: 90% dos transferidos não voltam mais para o Rio, mesmo com todos os defeitos que uma cidade pequena tem.
Terça: choveu o dia inteiro. Choveu em 12h o mesmo que choveu no mês de maio do ano passado. Triste, triste que foi o dia e eu nem coloquei os pés pra fora de casa.
Quarta: dia bonito, porém frio. Depois de algumas arrumações fui pra rua. Caminhei um pouco pelo bairro e fiz umas descobertas interessantes. 1) peões de obra fumam maconha num cantinho da rua; 2) perto de casa, numa caminhada de menos de cinco minutos, tem uma creche/escola Dom Bosco (oba!!!! Mais um ponto a favor do baby); 3) tem uma ruazinha de casas linda aqui ao lado; 4) não tem nenhuma academia perto de casa!!! Vou virar mais vaca do que já sou!!. Sai um pouco de perto de casa e andei até o Shopping Curitiba. Passei pelo Centro Europeu, onde tem um dos melhores cursos de restauranteur e chef de cozinha do Brasil... sonho meu, sonho meu... De noite fomos ao Mustang Sally, que lembra um pouco o Joe & Leo’s, mas com comida mexicana (como gostam de mexicano aqui).
Quinta: feriado!!!! Tentei falar com a Evelyn pq era aniversário dela, mas não consegui. Além de bater roupa (acho que nunca vou conseguir diminuir a quantidade de roupa pra lavar acumulada), fomos passear em alguns parques da cidade. Verdadeiros turistas!!! Nossa “filha adotada”, Moniquinha e sua amiga Vera nos acompanharam. O dia estava lindo, mas frio. Conhecemos a Ópera de Arame, a Pedreira Paulo Leminski e o Parque Tanguá. Paramos pr’uma cerveja e fomos almoçar num dos poucos restaurantes que ficam abertos depois das 15h. Sim, teremos que nos adaptar aos horários da cidade. E ainda deu tempo de comermos a sobremesa numa pequena confeitaria que tem no Bosque do Papa. Resumo: muita comida e bebida e o resto do dia ficou para curtirmos o friozinho em casa debaixo do presente que o Ro ganhou da mãe: uma manta de pele de carneiro maravilhosa!!!
Hoje o dia está frio, mas tem um solzinho e vou pra rua ‘dicapoco’. Tenho que lavar o carro que está imundo ainda da mudança e vou aproveitar para dar mais uma caminhada pela vizinhança.
Até a próxima!
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5 comentários:
Como assim, não volta nunca mais? E a gente, como é que fica? :-)
Bjs
o que eles dizem é que não pretendem voltar. Nós ainda não sabemos, né?!
Renata, ja estou ha dois anos nessa vida de cidade pequena. Mas, acho que vou sentir muita falta... Aqui tb os restaurantes fecham as 14h30! Como assim?! Nos como bons cariocas, as vezes ficamos rodando ate achar algum restaurante aberto para almocarmos tipo 4 da tarde...
beijocas,
Quando eu for aí visitar vcs, eu te ensino as manhas fotointernetais, 'podexá'.
E Lost tá bizarro-mega-foda hein!
Beijundas
Em relação ao mexicano, pimenta dá uma enganada no cansaço da altitude.
Em relação à erva, pq vc acha q o "podrão" daqui é "laricão" daí?
Em relação ao filho, fico feliz e dou meu apoio integral.
Em relação a ficar morando aí, com um filho vcs NUNCA mais voltam pro (violento mais e mais) RJ.
Bjs PR
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