Temperatura amena, dias bonitos, flores, cigarras, etc, etc. Bom, se ela está chegando, está muito devagar ou vai demorar a bater a nossa porta, porque aqui tá tudo menos com cara de que a primavera está chegando. Foram mais de oito, oito, eu disse OITO dias de céu cinzento, chuva e muito, mas muuuuuuito frio mesmo!!!!! Essa semana o sol resolveu "trabalhar", deu suas caras, mas mesmo assim, acho que ele ainda está de férias, porque esquentar que é bom, neca de pitibiriba! Mas não podemos reclamar muito, afinal, ele ainda existe!!! E não há cigarras na cidade, o que as vezes é bom, porque lá no Rio elas faziam um barulho de irritar!!! E minhas plantinhas estão lindas, inclusive o manjericão que está ficando cada vez mais bonito!!!
De resto, sem grandes novidades. Tivemos notícias ruins do Rio, referente a amigos. Parte chata de estar longe: nos maus momentos. E nos bons também, afinal acho que vai ser uma menina a filha do Victor e da Patrícia e eu não estou lá para dar beijos na barriga (adoro barrigas de grávida, se é que já não falei isso aqui antes!!!!). AH!!! Pedro, meu sobrinho do meio, perdeu seu primeiro dente!!!! Fofo e já virando um homemzinho, né?!
No fim de semana, por causa do frio, fomos ao cinema e pegamos mais 4 filmes na Blockbuster!!! Apesar do cd do Constantine estar ruim, conseguimos entender o filme. Legalzinho, mas continuo achando que o Anjo Gabriel é gente boa. No cinema vimos 2 Filhos de Francisco. Parabéns a Panda!! Belo roteiro!!! Impossível não elogiar a participação especialíssima de Leo Barros, sou fã dele!!! (hehehehehe - ok, essa piada acho que só eu entendo!!!). Em DVD vimos ainda Alfie - bonitinho mais ordinário, Mar Adentro - belíssimo e Espanglês - simpático (e ela é linda, peloamordedeus!!!).
quarta-feira, setembro 21, 2005
sexta-feira, setembro 16, 2005
Floripa, frio, vento, Lagoinha do Leste e Chez Altamiro
Tá um frio enorme nesta terra curitibana, essa semana choveu todos os dias e meus dedos estão congelando. Essa é a desculpa para ficar tanto tempo sem escrever e não contar nada ainda sobre a viagem a Floripa.
Foi ótima, aliás. Pena que só fomos a praia de calça (ok, nos primeiros dias fui de bermuda, mas me arrependi amargamente...), casaco e o biquini só serviu mesmo como calcinha e sutiã. A estrada até Floripa é ótima, pena que saímos junto com TODOS os curitibanos, até mais ou menos metade da viagem só tinha carro com placa da capital. Se bem que em Floripa também só encontramos placas de Curitiba e os únicos loucos com placa diferente éramos nós (RJ).
Ficamos numa pousada no Canto da Lagoa. Simples, mas confortável e relativamente barata. Quase central, levando em consideração que nada é central na Ilha de Santa Catarina. Sim, não é Floripa, quem mandou não estudar direito. Eu não tinha noção que a ilha era enorme e Florianópolis era só uma parte pequena dela. Até porque todas as outras praias são distritos e ligadas por estradas estaduais. Ou seja, ir sem carro pra lá é roubada na certa. AH!!! Como eu O-D-E-I-O chuveiro elétrico...
Conhecemos quase todas as praias da Ilha: Praia Mole, Ingleses (ironicamente é a preferida dos argentinos), Canasvieiras, Sambaqui, Beira-Mar, Ribeirão da Ilha, Joaquina, Praia da Barra ou do Forte, Daniela, Jurerê Internacional (um grande condomínio a la Barra da Tijuca - impressionante, casas maravilhosas sem cerca, lembrando aquelas dos subúrbios americanos), Santinho (a do Costão), Pântano do Sul, Lagoinha do Leste (sim, conseguimos chegar lá e merecia um capítulo a parte. É loucura enfrentar aquela trilha ainda mais com um "mané" meio doido - somos pára-raios de malucos sempre - cheia de pedras e ainda por cima conhecer a tal da casa das garrafas, bizarro. Consegui acabar com o meu joelho, mas valeu a pena. Só não volto!!!), Praia Brava.
Tiramos um dia ainda para irmos até Praia do Rosa e Guarda do Embaú. Erramos o caminho (essa parte da estrada não está duplicada e é horrível) e fomos parar em Barra de Imbatuba ou outro nome que não lembro. É um porto, mas também tem uma praia linda, onde o vento é tão forte que se levássemos a Thais (minha sobrinha magricela) e colocássemos uma rabiola, daria uma bela pipa humana!!!! (isso foi coisa do tio Rogerio, ok, Thais??) Guarda é a praia do Paulo Zulu, mas infelizmente não encontramos com ele. É uma bela praia, se tivesse sol, teríamos curtido mais.
Não, nós não comemos sequência de camarão. Nos lugares que fomos comer achamos que a sequência era o maior pega turisma. Em compensação, nunca comi tanta ostra na minha vida. Delícia!!!!!
Foi meu aniversário no sábado e de noite, depois de duas ou três tentativas frustradas de irmos aos restaurantes que os guias indicavam, fomos ao Chez Altamiro. Um pequeno "bistrô", o único francês da ilha (a maioria é açoriano ou contemporrâneo ou sei lá o quê), com apenas 4 mesas, longe pra dedel (fica em Rio Vermelho perto da Praia de Moçambique, a única que o Rogerio não conseguiu chegar - era ele quem estava dirigindo, fosse o contrário, era mole de chegar lá). Esse também era pra ser um capítulo a parte. Depois vou tentar escrever. Foi divertidíssimo!!! Além de termos comido muitíssimo bem. Caro, mas valeu a pena!!!
Foi ótima, aliás. Pena que só fomos a praia de calça (ok, nos primeiros dias fui de bermuda, mas me arrependi amargamente...), casaco e o biquini só serviu mesmo como calcinha e sutiã. A estrada até Floripa é ótima, pena que saímos junto com TODOS os curitibanos, até mais ou menos metade da viagem só tinha carro com placa da capital. Se bem que em Floripa também só encontramos placas de Curitiba e os únicos loucos com placa diferente éramos nós (RJ).
Ficamos numa pousada no Canto da Lagoa. Simples, mas confortável e relativamente barata. Quase central, levando em consideração que nada é central na Ilha de Santa Catarina. Sim, não é Floripa, quem mandou não estudar direito. Eu não tinha noção que a ilha era enorme e Florianópolis era só uma parte pequena dela. Até porque todas as outras praias são distritos e ligadas por estradas estaduais. Ou seja, ir sem carro pra lá é roubada na certa. AH!!! Como eu O-D-E-I-O chuveiro elétrico...
Conhecemos quase todas as praias da Ilha: Praia Mole, Ingleses (ironicamente é a preferida dos argentinos), Canasvieiras, Sambaqui, Beira-Mar, Ribeirão da Ilha, Joaquina, Praia da Barra ou do Forte, Daniela, Jurerê Internacional (um grande condomínio a la Barra da Tijuca - impressionante, casas maravilhosas sem cerca, lembrando aquelas dos subúrbios americanos), Santinho (a do Costão), Pântano do Sul, Lagoinha do Leste (sim, conseguimos chegar lá e merecia um capítulo a parte. É loucura enfrentar aquela trilha ainda mais com um "mané" meio doido - somos pára-raios de malucos sempre - cheia de pedras e ainda por cima conhecer a tal da casa das garrafas, bizarro. Consegui acabar com o meu joelho, mas valeu a pena. Só não volto!!!), Praia Brava.
Tiramos um dia ainda para irmos até Praia do Rosa e Guarda do Embaú. Erramos o caminho (essa parte da estrada não está duplicada e é horrível) e fomos parar em Barra de Imbatuba ou outro nome que não lembro. É um porto, mas também tem uma praia linda, onde o vento é tão forte que se levássemos a Thais (minha sobrinha magricela) e colocássemos uma rabiola, daria uma bela pipa humana!!!! (isso foi coisa do tio Rogerio, ok, Thais??) Guarda é a praia do Paulo Zulu, mas infelizmente não encontramos com ele. É uma bela praia, se tivesse sol, teríamos curtido mais.
Não, nós não comemos sequência de camarão. Nos lugares que fomos comer achamos que a sequência era o maior pega turisma. Em compensação, nunca comi tanta ostra na minha vida. Delícia!!!!!
Foi meu aniversário no sábado e de noite, depois de duas ou três tentativas frustradas de irmos aos restaurantes que os guias indicavam, fomos ao Chez Altamiro. Um pequeno "bistrô", o único francês da ilha (a maioria é açoriano ou contemporrâneo ou sei lá o quê), com apenas 4 mesas, longe pra dedel (fica em Rio Vermelho perto da Praia de Moçambique, a única que o Rogerio não conseguiu chegar - era ele quem estava dirigindo, fosse o contrário, era mole de chegar lá). Esse também era pra ser um capítulo a parte. Depois vou tentar escrever. Foi divertidíssimo!!! Além de termos comido muitíssimo bem. Caro, mas valeu a pena!!!
terça-feira, setembro 06, 2005
Uma ou duas coisas antes de Floripa
Rapidinho: ficarei sem postar até semana que vem. Feriado prolongado, merecidas férias (principalmente pro Ro) e vamos pra Floripa amanhã de manhã. Nenhuma novidade, porque, aparentemente, Curitiba inteira vai pra lá. Enfim, quero só rapidinho dizer algumas coisinhas:
- Victor e Patrícia: estamos muito, muito, mas muito contentes com o sobrinho(a). Já é muito querido e amado.
- Pedro Paulo e Andréia: João Pedro também já muito querido e amado. Mandem fotos de barriga!!! Quero ver!!!
- Calma, calma, o instinto maternal está super aguçado, mas ainda vamos esperar um pouco mais....
- PR, conte comigo e continue com essa força!!
- Fervil: onde quer que você esteja, Feliz Aniversário, virginiano mais do que querido.
- E quero receber ligações, emails, recados, mensagens... afinal, 3.2 não é sempre, né!?
beijocas e inté a volta.
- Victor e Patrícia: estamos muito, muito, mas muito contentes com o sobrinho(a). Já é muito querido e amado.
- Pedro Paulo e Andréia: João Pedro também já muito querido e amado. Mandem fotos de barriga!!! Quero ver!!!
- Calma, calma, o instinto maternal está super aguçado, mas ainda vamos esperar um pouco mais....
- PR, conte comigo e continue com essa força!!
- Fervil: onde quer que você esteja, Feliz Aniversário, virginiano mais do que querido.
- E quero receber ligações, emails, recados, mensagens... afinal, 3.2 não é sempre, né!?
beijocas e inté a volta.
segunda-feira, setembro 05, 2005
Morretes, capivaras, ... 3a e última parte, prometo!!!
Prometo mesmo!!! Até porque estamos indo viajar e tenho que terminar este assunto, afinal, quando voltarmos quero começar outro!!!
Bom, vou tentar resumir o resto da viagem!!! No sábado, pela manhã, nos reunimos (depois de um delicioso café da manhã) para o passeio/caminhada até a cachoeira mais próxima. Águas, barras de cereal, repelente e protetor solar (pra quê ainda não sei até agora) na mochila da Flávia e lá fomos nós. Perto da pousada mesmo começava a trilha, que seguia no meio do mato. Mata fechada mesmo, mas com árvores, flores e muitas, muitas bromélias espalhadas pelo chão. Aproveitamos e colocamos algumas em pontos estratégicos para buscarmos no caminho de volta. A caminhada foi bem puxada e monitoramos com o Polar que a Flávia levou. Basta dizer que quando usei meus batimentos cardíacos chegaram a 170. Sei lá porque, a Flávia explicou que se chegassem a 180, eu teria que parar ou meu coração explodiria!!! Bom, menos mal que a partir desse ponto a subida foi tranqüila e meia hora depois chegamos a cachoeira. Não era nenhuma cachoeeeeeeeeeeeeeeeeiiiiiiira, era uma cachoeira bonita. Limpíssima, mas com uma água gelada que Deus me livre. Flávia, corajosa, entrou e encheu tanto o saco que convenceu o guia a entrar. Eu e Moniquinha apenas molhamos nossos cabelos, Ro nem isso fez. Mas aproveitou e foi com o guia até uma outra parte da cachoeira para tirar umas fotos. Depois de 2h estávamos de volta a pousada: roxos de fome e com muitas visitas!!! O governador do Paraná almoçou por lá, mas como todo mundo aqui almoça (e janta) com as galinhas, eram duas e pouco da tarde e ele já tinha almoçado e ido embora.
Provamos o Barreado no almoço, prato típico da região. Lembra muito uma carne assada, mas é mais cozida, portanto, toda desfiada e misturada com a farinha e o arroz vira quase uma papa. Nada demais, mas com a fome que estávamos deu pro gasto (na verdade, se tivesse o jantar da noite anterior teria feito mais sucesso!!!). Um breve descanso e fomos para a cidade. Morretes parece aquelas cidades cenográficas das novelas de época da Globo: tem a Igreja, tem um rio que corta a cidade, uma ponte, um chafariz e um coreto. Neste momento deveria descrever o que a Flávia comentou sobre o coreto, mas é melhor deixar passar. Voltamos para a pousada, descansamos um pouco e nos arrumamos para a grande noite. Jantar caprichado (de novo, nada bate o jantar da sexta-feira), calibrados com o Hakuna Fogo e algumas caipirinhas fomos assistir ao “pocket show” do faz tudo da pousada, o Jeff. Algumas canções típicas daquela rodinha de violão e o cara propôs uma confraternização entre todos os hóspedes, nós contribuímos com a garrafa de tequila que levamos. Nem é preciso dizer que não deu muito certo, né?! Um brasileiro que vive na Inglaterra desatou a falar bobagem, um gaúcho que citou certas cidades que nem no mapa encontramos, uma curitibana que acha a cidade muito violenta e eu, segundo o Rogerio, falando pelos cotovelos (não me lembro desse detalhe, mas a culpa foi da tequila). Resumo da ópera, o próprio Jeff ofereceu café da manhã nos chalés pra todo mundo e eu recusei os nossos, afinal, somos guerreiros demais e no dia seguinte acordaríamos cedo para o dito café.
Sim, acordamos. Não me pergunte como e foi uma surpresa para todos aqueles que estavam em suas varandas tomando café. Definitivamente: tequila faz mal a saúde. O resto do dia foi normal, ou seja, ressacosso. Antes do almoço ainda fomos a Antonina, mas o nosso ânimo era tanto que nem descemos do carro. Por volta de umas 15h partimos de volta a Curitiba pela Estrada da Graciosa. Famosa, simpática, com uma vista linda, mas que nem aproveitamos, pois foram mais de 10km de tensão já que o tanque estava só com cheiro de gasolina. Mas não precisamos empurrar carro ou “chupar” gasolina, pois conseguimos chegar a um posto a tempo.
AH!!! Mal chegamos em casa e nos arrumamos: fomos ver “A casa dos budas ditosos”. Simplesmente maravilhosa!!! Vale a pena!!!
Bom, agora estamos em contagem regressiva para a próxima viagem. Esta semana tem feriado nacional (07 de setembro) e aqui em Curitiba no dia 08 (padroeira da cidade). Rogério conseguiu enforcar e vamos aproveitar para comemorar o meu aniversário (pra quem não lembra ou não sabe é no dia 10) em Florianópolis. Só esperamos que não sejam férias Kodak (aquela do sol no último dia, lembram?), porque o tempo não está querendo colaborar muito.
Inté a volta!!!
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