Semana passada, fizemos um churrasco de peixe na casa de “nossa filha” mais nova, Ludmila e Jo namorado, ulio. Trabalhoso e diferente, mas muito bom, especialmente o espetinho de camarão com molho teriaki. Delícia. Lud ainda fez uma entradinha de salmão e atum e um risoto de limão, pêra e gorgonzola também bem saborosos. Na arrumação, o Julio teve a infeliz idéia de jogar o caldo que sobrou para fazer o risoto pela privada do banheiro social. Ok, não é muito higiênico, mas entendo, é para evitar a gordura na pia. Só que uma cebola, entupiu o vaso e com a descarga, veio o alagamento no banheiro.
Aprendi hoje, o que na verdade, todo mundo sabe: nunca ria das boas intenções que dão errado, ou melhor, nunca ria dos outros, isso pode voltar pra você.
Tem coisas também sobre a intimidade de um casal que nunca devem ser ditas. Todo mundo sabe: intimidade é uma “m$#%&”. Ou aquela máxima: “me dá dez real, mas não me dá intimidade”.
Bom, essa enrolação toda é pra tentar explicar o que aconteceu hoje conosco. Todos nós temos necessidades fisiológicas e um dos tratados silenciosos que temos “enquanto casal casado”, é que cada um vai a um banheiro diferente. Hoje, não sei por que cargas d’água, num domingo de dia feio, os astros conspiraram contra e fomos no mesmo banheiro, em momentos diferentes, diga-se de passagem. E tudo o que tínhamos planejado para o domingo a noite foi para o ralo... isso e muito mais.
Ligue uma coisa com a outra, preste atenção no primeiro parágrafo, e no grito do Rogerio: “Rê traz um pano de chão rápido”, que você já consegue ver o final desta história. Acho que nem um filme trash ou mesmo nojento como o “American Pie” em que o menino tem que comer um “docinho” para achar as alianças do amigo, foi tão asqueroso com o que vivemos hoje.
Queria que fosse um post engraçado, mas como o Rogerio bem disse, para isso, teria que entrar em detalhes mais escatológicos e acho que definitivamente vocês não merecem ler. Mas vamos combinar, são coisas que só poderiam acontecer com a gente, né!?
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Ferno
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