"Curitiba, você é a única droga que eu vou admitir na minha vida".
Refrão de uma música muito engraçada, de uma banda mucho loca, que tocava dentro de uma garagem, numa casa do Bairro Rebouças. Uma bela cotovelada no rosto, fotos com Pedro Luis (e a parede de fundo), dança no aperto e um fim de noite ruim, muito ruim no Au, Au.
Marcas de uma sexta-feira em Curitiba.
E claro, a primeira saída com o povo do trabalho ninguém vai me deixar esquecer.
Acho que nem quero ir trabalhar na segunda....
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