sexta-feira, setembro 01, 2006

Uh-Uh, vamu invadi, Uh-uh, vamu invadi!

Bom, como a Rê me disse hoje, o tema desse blog são as aventuras de um casal em Curitiba, e eu vinha escrevendo no meu blog, Impressons alguns acontecimentos do fim-de-semana nosso. Então fica combinado: aqui são as nossas coisas, e no meu são só as minhas, ou seja, muita música e futebol.

Aproveito então para passar para cá o texto que eu coloquei originalmente lá no meu no domingo, entitulado "Se não guenta, por que foi":

Tô velho. Essa é a conclusão que eu chego depois de voltar dois dias seguidos pra lá das três da madruga e em ambos me sentir um completo inválido.


Sexta fiquei até um pouco mais tarde no trabalho, p... nas calças, e não tive ânimo de sair pra tomar chopp com o pessoal, assim vim direto pra casa pois ainda tinha o show do Barão. O Master Hall tava lotado, muito mais que nos shows do Lenine e do Cake, o que nos pegou meio de surpresa, e por isso tivemos que ficar 1:30h antes de começar lá na meiuca, senão não ia dar pra ver nada. Mas valeu a pena, foi um showzaço! Jogo ganho, foi sucesso atrás de sucesso, começando com Maior Abandonado, terminando com Pro dia nascer feliz e com a já esperada "canja" do Cazuza em Codinome Beija-flor lá no meio. Teve tempo até para uma Tente outra vez, só para satisfazer àqueles idiotas que insistem em gritar "Toca Raul!" em qualquer show. O Barão é daquelas bandas que não tem nenhum virtuoso, mas sempre fez um rock n' roll de respeito e você canta do início ao fim, pois o que não falta é hit. Pontos negativos: a saída apertada (eles têm que corrigir isso urgentemente), o cheiro de cigarro sufocante e o grandalhão dançando na nossa frente.

Sábado, ainda dolorido de ter ficado três horas em pé praticamente sem me mexer e com o ouvido zunindo, ficamos em casa vendo o jogo de vôlei, nos preservando para a ida ao Layout 80. Nós saímos duas vezes desde que chegamos aqui, e nas duas fomos nessa boite, que rola um som muito bom, tem muita gente bonita e a média de idade é mais condizente com a nossa. Nesse sábado estava mais vazia que da outra vez, mas ainda assim era difícil se mexer lá dentro. O problema de se repetir uma night tem duas letras: DJ. Com certeza era o mesmo da outra vez, pois ele começa bem (ainda que insisitindo em B-52's e tocando pouca música brasileira), depois mete uns sons pesados (Enter Sandman na pista de dança chega a ser engraçado) mas, além de conseguir a proeza de fazer o disco "pular" mais que DJ de festa de playground nos anos 80, lá pelas duas horas ele se perdeu e meteu aqueles pi-pi-pis das músicas eletrônicas que infestam as casas da moda e que particularmente me enchem o saco. Resultado: juntando isso aos mastodontes que apareceram na pista quando o techno começou e ao sensacional porre instântaneo (duas smirnoff ices e uma tequila) do nosso amigo, cantamos pra subir. Fim de noite, óbvio, rolou Au-Au, afinal todo mundo tem o Cervantes que merece.

E o domingo já foi e minhas pernas ainda doem. Essa semana tem viagem, pra variar. É das rápidas, mas promete ser diferente, pra dizer o mínimo. Alguém pode ficar com a Mafalda?

2 comentários:

Rê Vidal disse...

Finalmente!!!!!!
bjs

Ferno disse...

Páááááára tudo!!!
A Mafalda ficou sozinha???