De posse do meu cartão de usuário e depois de assistir a quatro peças (cujas críticas você pode ler e se divertir no blog do Rogério) do Festival de Teatro já estou me sentindo quase uma cidadã curitibana.
O festival impressiona mesmo. A oferta de peças e espetáculos teatrais é impressionante. Mas também é um risco, porque poucas delas entraram em cartaz e muitas companhias que vêm para o festival, provavelmente você nunca ouviu falar. A nossa grande decepção foi no dia mais esperado: o primeiro e no local que desperta a maior curiosidade, a Ópera de Arame (foto ao lado, tirada
numa das primeiras visitas de turista ao local). Infelizmente a peça – “O auto do Circo” - não era boa, longa, arrastada. O teatro é gigantesco e o sistema de captação de áudio estava péssimo e foi impossível de ouvir alguns personagens falando. Tudo bem, o lugar é muito bacana, à noite fica mais bonito ainda, mas tem que estar mais bem preparado pra receber um espetáculo. Decepcionou um pouco. E ok, o texto da peça também era ruim, então mesmo com o áudio bom não ia adiantar muita coisa. O bom é que a seleção de peças que fizemos foi melhorando a cada dia, e vimos coisas boas, como “Werther” – cujo texto é lindo demais -, “Rastro de Luz” e “Mulher Desiludida”. E como teatro combina com cerveja (ainda mais ganhando um vale cerveja por pessoa e por peça), aproveitamos para conhecer novos bares, como o Wonka Bar – com gente mais normal e um som bacana – e o Boteco de Sampa, que tem uma das cervejas mais geladas da cidade. Pelo menos saímos do eixo Batel-Centro-Água Verde e demos uma boa variada.Ah!! Antes que eu me esqueça: Feliz aniversário, Curitiba.

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